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quarta-feira, 29 de junho de 2011

Google lança nova rede social pra concorrer com o Facebook.

  Google+ é o nome da nova rede social da Google. Na verdade  é uma tentativa de aumentar o clicks em suas paginas já que o povo vive antenado o tempo todo no Facebook, antes já foi assim com o orkut que por sinal perdeu a linha do tempo que cada vez passa mais rápido através de tanta tecnologia....
  O serviço promete conversas através de textos, áudio e vídeo, compartilhar fotos, ler noticias e até assistir em grupo, a videos do youtube, tudo conectado no site da nova rede. Promete ainda até criar salas de bate papo virtual de bate papo com áudio e vídeo, que poderam ser publicas ou restritas a certos grupos.
  Enfim da Google agente sempre espera algo muito bom.

Tem um video no YouTube que mostra um pouco de como será essa nova rede... apertando cc traduz todo o audio:

quarta-feira, 15 de junho de 2011

FORA BOLSONARO!!!!!!!!!!!

O Conselho de Ética da Câmara instaurou, nesta quarta-feira (15), processo por quebra de decoro parlamentar contra o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ). A representação, de autoria do PSOL, cita dois episódios, um deles envolvendo a cantora baiana Preta Gil. Em uma polêmica entrevista ao programa CQC, da Band, em março deste ano, ao ser questionado pela artista sobre qual seria a reação dele se seu filho se apaixonasse por uma negra, o parlamentar respondeu: "Preta, não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Eu não corro esse risco e meus filhos foram muito bem educados. E não viveram em ambiente como lamentavelmente é o teu". O outro caso citado na representação é a briga entre o pepista e a senadora Marinor Brito (PSOL-PA), na Comissão de Direitos Humanos do Senado. Após a retirada do projeto que criminaliza a homofobia da pauta de votação, enquanto a relatora da proposta, Marta Suplicy (PT-SP), concedia entrevista à imprensa, Bolsonaro exibiu um panfleto contra a ampliação dos direitos dos homossexuais, o que irritou Marinor, que chegou a bater na mão do colega de parlamento. “Não se está querendo impor limites ao direito de livre expressão. Entretanto, exprimir-se livremente carrega um dever: o de não incorrer em prática de crime contra a honra, ou seja, não praticar injúria, calúnia ou difamação”, diz a representação do PSOL. O relator do processo, o baiano Sérgio Brito (PSC), já informou que deve apresentar um relatório preliminar sobre as acusações no próximo dia 29. Ele sinalizou que deve considerar a representação procedente. A partir daí, Bolsonaro terá dez dias para apresentar sua defesa. O processo deve ser finalizado em até 60 dias úteis. Informações da Folha.

Fonte: bahianoticias

Vamo ver no que vai dar...........

Jair Bolsonaro é acusado de quebra de decoro | Foto: Portal FC


Dividir a Bahia em outro Estado?

O Congresso Nacional terá que analisar o possível desmembramento da Bahia em um novo Estado – o Estado do São Francisco, que viria a ter 173 mil quilômetros quadrados, um PIB de R$ 10 bilhões e seria composto inicialmente de 31 municípios, boa parte deles integrantes da chamada nova fronteira agrícola baiana: produzem e exportam soja e algodão, têm polos de fruticultura e crescem em agroindústria.
“Somos 1,2 milhão de habitantes, mais que o Uruguai, estamos a uma distância média de 1 mil km da capital e enfrentamos sérios problemas de infraestrutura”, destaca o deputado federal Oziel Oliveira (PDT-BA), avisando que está em fase final de elaboração de um projeto de decreto legislativo para criação do novo Estado mediante plebiscito – na esteira da recente aprovação, pela Câmara, de iniciativa idêntica que poderá resultar no desmembramento do Pará em outros dois estados, Carajás e Tapajós.
Se o Estado do São Francisco fosse emancipado, com os 14 municípios que compõem o território de Identidade do Oeste, a Bahia perderia 4,11% de suas riquezas, estimadas em R$ 121,5 bilhões, pelo cálculo do produto interno bruto (PIB) de 2008. Os municípios baianos na margem ocidental do rio detêm R$ 5,3 bilhões em riquezas, de acordo com dados da Secretaria do Planejamento do Estado (Seplan).
Ex-prefeito de Luís Eduardo Magalhães, Oziel Oliveira garante que a separação é um clamor da região, que possui 1 milhão de hectares de soja, 350 mil de algodão, 200 mil de milho e dois polos de fruticultura, além de ser cortada por 1 mil km de Rio São Francisco, o que favorece projetos de agricultura irrigada. “Por outro lado, há localidades sem água ou sem energia elétrica e áreas inteiras sem acesso asfáltico, como os 30 km entre Barreiras e Catolândia, Mansidão a Santa Rita, Pilão Arcado, Sítio do Mato, Feira da Mata, de Cocos a Coribe”.
Oziel Oliveira defende sua proposta argumentando que o desenvolvimento a ser proporcionado vai compensar o custo administrativo. O projeto, que será apresentado no Congresso, já tramita na Assembleia Legislativa da Bahia.

A possibilidade de virar um Estado esquecido como muitos do Norte, Nordeste e do Centro Oeste é grande. Parece mesmo uma jogada politica... Em mundo onde a globalização domina, dividir um Estado parece algo sem função nenhuma...

"Vênus Negra" de Abdellatif Kechiche. Triste, sombrio e revoltante......

Cena de  Vênus Negra
O fi
lme conta a história da sul-africana Saartjie Baartman que deixa a África na busca do sonho de se tornar uma artista e sofre o horror racista do século XIX nos palcos europeus. Exibida como bicho ela tem suas características físicas assimiladas às dos macacos numa fundamentação "científica" horrorosa, cruel e repugnante. Difícil de assistir, mas importante para que ninguém esqueça o que o racismo já produziu e também para dar vergonha, limites e sanções aqueles que ainda hoje postulam opiniões similares.

FESTIVAL VARILUX DE CINEMA FRANCÊS

Causando polêmica mundo a fora o diretor disse em entrevista:

Les grands cinéastes font des films au moment où ils le doivent. Ni avant, ni après. Pourquoi avoir réaliséVénus noire aujourd'hui ?

Sans doute parce que j'entends la résonance entre cette histoire et notre époque. J'ai rencontré Saartjie Baartman dans les livres et son histoire m'a bouleversé. Elle prolongeait mes interrogations sur le regard qu'on porte à l'autre. J'avais trouvé dans son parcours une façon de questionner le monde sans être, je l'espère, moralisateur. En revanche, je n'ai pas voulu mettre le spectateur dans une position confortable. Ni moi, d'ailleurs. J'ai besoin de me bousculer, de sortir d'un certain confort cinématographique. J'aime ce malaise. Sur ce film, c'était presque une ligne de conduite : Vénus noire ne devait pas être un film agréable. Ne pas enjoliver les choses, même par l'émotion. Enlever toute idée de divertissement.

En quoi ce sujet faisait-il écho à vos préoccupations d'alors, vous qui n'aviez filmé que des histoires contemporaines ?

J'ai d'abord voulu aborder cette histoire sous l'angle de la reconstitution. Je pose les éléments d'une enquête. Saartjie Baartman a passé cinq ans à s'exhiber dans une cage dix heures par jour. Elle était alcoolique. Elle en souffrait. Je m'en suis tenu aux éléments factuels connus par respect pour elle. Je ne voulais pas d'un film romanesque pour faire pleurer dans les chaumières. Il n'y avait pas, non plus, une volonté d'accuser ou de dénoncer. Mais il y avait des questions. Pourquoi cette femme a-t-elle accepté de souffrir autant ? Comment un homme a-t-il pu la disséquer après sa mort contre sa volonté ? Comment arriver à une telle barbarie ?

Abdellatif Kechiche: "Vénus Noire ne devait pas être un film agréable"

Bom comentário, pena que em francês.