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quinta-feira, 7 de abril de 2011

NOTIFICADO, BOLSONARO DIZ TER CARTA NA MANGA

O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) reagiu com ironias à notificação formal da Corregedoria da Câmara sobre o processo que responderá de racismo e homofobia. “Não estou em campanha, mas, se a eleição fosse hoje, teria 500 mil votos. Tranquilo”, debochou Bolsonaro, que já está em seu sexto mandato – em 2010, ele teve 120.646 votos. O parlamentar tem até 5 dias úteis para apresentar à Corregedoria sua defesa às acusações,mas garante que o documento será entregue ainda nesta quinta-feira (7). Bolsonaro diz ter uma suposta carta na manga, que iria surpreender a todos: uma relação de testemunhas para sua defesa. “Tenho uma bomba no final dessa história. Tenho que ter minha estratégia. É munição de grosso calibre para matar um pardal”,

Fonte: www.bahianoticias.com.br


O que será que ele está aprontando??? Espero que não seja nenhum depoimento, abaixo assinado de nenhum negro(s) pensando ser possível anistiá-lo a partir de alguma exposição em sua defesa. Vamos aguardar.

UUUUUUUIIIIII IVETE!!!!!!!!!

Ivete cai no palco e deixa o bumbum aparecer

Durante show na cidade Jundiaí (SP), neste domingo (2), a cantora Ivete Sangalo levou o maior tombo e deixou toda sua "comissão de fundo" à mostra para o público. Apesar do mico, a baiana, que usava uma calcinha preta bem curtinha, não ficou envergonhada e saiu por cima na situação. "Minha bunda para o Brasil... Amanhã, vou ser capa da Playboy! Vocês filmaram? Ai meu Deus!", brincou a musa. Assista à queda da cantora, que acontece por volta de 2 minutos e 30 segundos no vídeo abaixo.



Fonte: www.bahianoticias.com.br

Esperamos que ela esteja bem, pelo vídeo nota-se que a irreverência e a beleza acompanham Ivete SEMPRE......

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Não é a primeira vez!!!!!!!!!





Recato e carisma - ZUENIR VENTURA

Lendo o balanço dos 100 primeiros dias de Dilma Rousseff no governo, encontram-se os motivos que a levaram a atingir o fabuloso índice de 73% de aprovação do seu desempenho pessoal. Os observadores apontam vários fatores para justificar esse sucesso popular - principalmente os de natureza objetiva, como medidas políticas e econômicas. A grande surpresa da surpreendente Dilma, porém, o fator de que ninguém suspeitava foi o carisma. Quem diria? Sim, porque o que mais tem impressionado nela, por inesperado, é o modo de proceder, mais até do que as realizações concretas, ainda que tenha algumas a seu crédito, contrariando às vezes as expectativas gerais e a si própria. Em pelo menos dois casos isso ocorreu: no corte orçamentário e na suspensão dos concursos públicos, aos quais era contra em campanha. Além disso, encarou as centrais sindicais na discussão do salário mínimo, demitiu Emir Sader antes de admiti-lo e, no plano externo, deu ênfase à defesa dos direitos humanos e aproximou-se dos EUA.
Mas foi o conjunto de gestos e atitudes o que fez a diferença entre ela e seu descobridor. Quem não conhece a natureza humana, o seu gosto pela ultrapassagem, o peso do ego nas motivações e condutas políticas, acreditava que Dilma seria um genérico de Lula, uma espécie de "laranja" através do qual ele continuaria governando à distância. No entanto, sem se voltar contra o criador, como é comum, ela resolveu imprimir sua marca própria, estabelecendo distinções. Eu resumiria a peculiaridade do estilo de cada um, o traço do temperamento de ambos em uma palavra: protagonismo. O termo - um modismo derivado de protagonista e ainda não dicionarizado - não foi introduzido no vocabulário político por Lula, mas ele utilizou-o como marca registrada de comportamento.
Não é que Dilma não queira o protagonismo - que político não quer? -, mas quer de maneira oposta à de Lula, sem exibicionismo, sem a compulsão de aparecer a todo custo. Exemplos dessa conduta discreta foram observados em momentos como a visita de Obama, em que não quis brilhar mais do que o visitante, e no último fim de semana, quando foi ao teatro em Brasília, discretamente, sem chamar a atenção da imprensa, sem atrapalhar o espetáculo, quase despercebida. Já imaginaram a mesma cena com Lula? Ele subiria ao palco.
Na sua ambiguidade, o brasileiro gosta muito de efusão, mas também admira o recolhimento. Na pesquisa do Ibope não foi perguntado de que é feito o carisma da presidenta. Eu me arriscaria a supor que a resposta seria recato e firmeza.
Ela está apenas começando, mas é um bom começo para quem vai ter de enfrentar, ao que tudo indica, um ano duro de roer.

domingo, 3 de abril de 2011

FILME: VIPs


SINOPSE:

Desde pequeno, Marcelo Nascimento da Rocha tem muita dificuldade de viver com sua identidade. Seu maior prazer é imitar as pessoas e se passar pelos outros. Alimentando o sonho de aprender a voar e tornar-se piloto como o pai, Marcelo foge da casa da mãe e começa a maior aventura de sua vida, cada vez se passando por uma pessoa diferente. Até dar o maior golpe de sua vida: fazer-se passar pelo empresário Henrique Constantino, filho do dono da companhia aérea Gol, em uma grande festa no Recife.

"Quem você quer que ele seja"

"Pense no absurdo, no Brasil tem precedente"

Parafraseando Octávio Mangabeira vejamos:


NOTA DE ESCLARECIMENTO

A respeito de minha resposta à cantora Preta Gil, veiculada no Programa CQC, da TV Bandeirantes, na noite do dia 28/03/2011, são oportunos alguns esclarecimentos.

A resposta dada deve-se a errado entendimento da pergunta - percebida, equivocadamente, como questionamento a eventual namoro de meu filho com um gay.

Daí a resposta: “Não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Não corro esse risco porque os meus filhos foram muito bem educados e não viveram em ambientes como lamentavelmente é o teu.”

Todos aqueles que assistam, integralmente, a minha participação no programa, poderão constatar que, em nenhum momento, manifestei qualquer expressão de racismo. Ao responder por que sou contra cotas raciais, afirmei ser contrário a qualquer cota e justifiquei explicando que não viajaria em um avião pilotado por cotista nem gostaria de ser operado por médico cotista, sem me referir a cor.

O próprio apresentador, Marcelo Tas, ao comentar a entrevista, manifestou-se no sentido de que eu não deveria ter entendido a pergunta, o que realmente aconteceu.

Reitero que não sou apologista do homossexualismo, por entender que tal prática não seja motivo de orgulho. Entretanto, não sou homofóbico e respeito as posições de cada um; com relação ao racismo, meus inúmeros amigos e funcionários afrodescendentes podem responder por mim.

Atenciosamente,

JAIR BOLSONARO







Lembremos agora Álvaro de Campos e seu ULTIMATUM:

"Fora tu, reles esnobe plebeu
E tu, imperialista das sucatas
Charlatão da sinceridade
E tu, qualquer outro
Ultimatum a todos eles
E a todos que sejam como eles
Todos"




Machismo, Racismo, Homofobia e Defesa da era Militar isso ainda existe? Em um pacote só e há quem defenda ele!

Decepcionante a postura do Deputado Federal  Jair Bolsonaro. Pior só a de quem o elege e o defende. O preconceito e o atraso velado que há nesse pais se mostra presente e ativo no principal fórum da nação a Câmara de Deputados. Esse deputado é uma vergonha para nossa nação.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

“POISSON D’AVRIL"

Tudo começou quando o rei da França, Carlos IX, após a implantação do calendário gregoriano, instituiu o dia primeiro de janeiro para ser o início do ano. Naquela época, as notícias demoravam muito para chegar às pessoas, fato que atrapalhou a adoção da mudança da data por todos.

Antes dessa mudança, a festa de ano novo era comemorada no dia 25 de março e terminava após uma semana de duração, ou seja, no dia primeiro de abril. Algumas pessoas, as mais tradicionais e menos flexíveis, não gostaram da mudança no calendário e continuaram fazer tal comemoração na data antiga. Isso virou motivo de chacota e gozação, por parte das pessoas que concordaram com a adoção da nova data, e passaram a fazer brincadeiras com os radicais, enviando-lhes presentes estranhos ou convites de festas que não existiam.Tais brincadeiras causaram dúvidas sobre a veracidade da data, confundindo as pessoas, daí o surgimento do dia 1º de abril como dia da mentira.

Aproximadamente duzentos anos mais tarde essas brincadeiras se espalharam por toda a Inglaterra e, consequentemente, para todo o mundo, ficando mais conhecida como o dia da mentira. Na França seu nome é “Poisson d’avril” e na Itália esse dia é conhecido como “pesce d’aprile”, ambos significando peixe de abril. No Brasil, o primeiro Estado a adotar a brincadeira foi Pernambuco, onde uma informação mentirosa foi transmitida e desmentida no dia seguinte. “A Mentira”, em 1º de abril de 1848, apresentou como notícia o falecimento de D. Pedro, fato que não havia acontecido.


Walt Disney criou uma versão para o clássico infantil Pinóquio, dando ênfase à brincadeira, mostrando para a criançada o quanto mentir pode ser ruim e prejudicial para a vida das pessoas. Ziraldo, um escritor brasileiro da literatura infanto-juvenil, também conta histórias sobre as mentiras, através do tão famoso personagem, o Menino Maluquinho. Em "O Ilusionista", Maluquinho descobre o mal provocado por roubar, fingir e mentir.


Pregar mentiras nesse dia é uma brincadeira saudável, porém o respeito e o cuidado devem ser lembrados, para que ninguém saia prejudicado, afinal, a honestidade é a base para qualquer relacionamento humano.


Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola


Abril - Datas Comemorativas - Brasil Escola

TRISTE BRASIL!!!!! TRISTE JUSTIÇA!!!!!!!!!!


'Sou Ari Pargendler, presidente do STJ. Você está demitido'


A frase acima revela parte da humilhação vivida por um estagiário do Superior Tribunal de Justiça (STJ) após um momento de fúria do presidente da Corte, Ari Pargendler (na foto).
O episódio foi registrado na 5a delegacia da Polícia Civil do Distrito Federal às 21h05 de ontem, quinta-feira (20). O boletim de ocorrência (BO) que tem como motivo “injúria real”, recebeu o número 5019/10. Ele é assinado pelo delegado Laércio Rossetto.
O blog procurou o presidente do STJ, mas foi informado pela assessoria do Tribunal que ele estava no Rio Grande do Sul e que não seria possível entrevistá-lo por telefone.
O autor do BO e alvo da demissão: Marco Paulo dos Santos, 24 anos, até então estagiário do curso de administração na Coordenadoria de Pagamento do STJ.
O motivo da demissão?
Marco estava imediatamente atrás do presidente do Tribunal no momento em que o ministro usava um caixa rápido, localizado no interior da Corte.
A explosão do presidente do STJ ocorreu na tarde da última terça-feira (19) quando fazia uma transação em uma das máquinas do Banco do Brasil.
No mesmo momento, Marco se encaminhou a outro caixa - próximo de Pargendler - para depositar um cheque de uma colega de trabalho.
Ao ver uma mensagem de erro na tela da máquina, o estagiário foi informado por um funcionário da agência, que o único caixa disponível para depósito era exatamente o que o ministro estava usando.
Segundo Marco, ele deslocou-se até a linha marcada no chão, atrás do ministro, local indicado para o próximo cliente.
Incomodado com a proximidade de Marco, Pargendler teria disparado: “Você quer sair daqui porque estou fazendo uma transação pessoal."
Marco: “Mas estou atrás da linha de espera”.
O ministro: “Sai daqui. Vai fazer o que você tem quer fazer em outro lugar”.
Marco tentou explicar ao ministro que o único caixa para depósito disponível era aquele e que por isso aguardaria no local.
Diante da resposta, Pargendler perdeu a calma e disse: “Sou Ari Pargendler, presidente do STJ, e você está demitido, está fora daqui”.
Até o anúncio do ministro, Marco diz que não sabia quem ele era.
Fabiane Cadete, estudante do nono semestre de Direito do Instituto de Educação Superior de Brasília, uma das testemunhas citadas no boletim de ocorrência, confirmou ao blog o que Marco disse ter ouvido do ministro. “Ele [Ari Pargendler] ficou olhando para o lado e para o outro e começou a gritar com o rapaz.
Avançou sobre ele e puxou várias vezes o crachá que ele carregava no pescoço. E disse: "Você já era! Você já era! Você já era!”, conta Fabiane.
“Fiquei horrorizada. Foi uma violência gratuita”, acrescentou.
Segundo Fabiane, no momento em que o ministro partiu para cima de Marco disposto a arrancar seu crachá, ele não reagiu. “O menino ficou parado, não teve reação nenhuma”.
De acordo com colegas de trabalho de Marco, apenas uma hora depois do episódio, a carta de dispensa estava em cima da mesa do chefe do setor onde ele trabalhava.
Demitido, Marco ainda foi informado por funcionários da Seção de Movimentação de Pessoas do Tribunal, responsável pela contratação de estagiários, para ficar tranqüilo porque “nada constaria a respeito do ocorrido nos registros funcionais”.
O delegado Laercio Rossetto disse ao blog que o caso será encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF) porque a Polícia Civil não tem “competência legal” para investigar ocorrências que envolvam ministros sujeitos a foro privilegiado."
Pargendler é presidente do STJ desde o último dia três de agosto. Tem 63 anos, é gaúcho de Passo Fundo e integra o tribunal desde 1995. Foi também ministro do Tribunal Superior Eleitoral.
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TRISTE BRASIL!!!!! TRISTE JUSTIÇA!!!!!!!!!! II

Quem é Marco, o estagiário demitido pelo presidente do STJ

Alvo de momento de fúria do presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Ari Pargendler, o estudante Marco Paulo dos Santos, 24 anos, nasceu na Grécia, filho de mãe brasileira e pai africano (Cabo Verde).
Aos dois anos de idade, após a separação dos pais, Marco veio para o Brasil com a mãe e o irmão mais velho. Antes de começar a estagiar no Tribunal fazia bicos dando aulas de violão.
Segundo ele, a oportunidade de estagiar no Tribunal surgiu no início deste ano. O estágio foi seu primeiro emprego.
“Não sei bem se foi em fevereiro ou março. Mas passei entre os 10 primeiros colocados e fui convocado para a entrevista final. O meu ex-chefe foi quem me entrevistou”, relembra.
Marco passou a receber uma bolsa mensal de R$ 600 e mais auxílio transporte de R$ 8 por dia.
“Trabalhava das 13h às 19h. Tinha função administrativa. Trabalhava com processos, com arquivos, com informações da área de pagamentos”, explica.
No período da manhã, ele freqüenta a Escola de Choro Raphael Rabello, onde aprende violão desde 2008.
À noite, atravessa de ônibus os 32km que separam a cidade de Valparaíso de Goías, onde mora, da faculdade, em Brasília, onde cursa o quinto semestre de Administração.
Sobre sua demissão do STJ, parece atônito: “Ainda estou meio sem saber o que fazer. Tudo aconteceu muito rápido. Mas já tinha planos de montar uma escola de música na minha região onde moro".